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1.
Tempo psicanál ; 37: 39-56, 2005.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33547

RESUMO

Este artigo tem por objetivo discutir a clínica contemporânea considerando o declínio dos ideais morais no campo cultural em sua relação com o recalque e o superego. A partir da constatação de que as subjetividades dos dias de hoje apresentam uma prevalência do imaginário sobre a capacidade simbólica, a intensificação dos vícios, atuações e compulsões, concluímos que a perversão é uma estrutura predominante na cultura. Assim sendo, o superego em sua vertente tirânica, determinando um empuxo ao gozo em associação à pulsão de morte, encontra-se mais fortalecido do que em sua relação com recalque. A clínica proposta por Lacan, em que se estabelecem suplências para equilibrar subjetividades nas quais o significante Nome-do-pai esteve ausente, permite incluir no discurso analítico, casos em que a metaforização do falo não se deu de forma suficiente. Apresentamos um caso clínico visando ilustrar essa prática.(AU)


Assuntos
Superego , Transtorno da Personalidade Compulsiva
2.
Tempo psicanál ; 37: 39-56, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477518

RESUMO

Este artigo tem por objetivo discutir a clínica contemporânea considerando o declínio dos ideais morais no campo cultural em sua relação com o recalque e o superego. A partir da constatação de que as subjetividades dos dias de hoje apresentam uma prevalência do imaginário sobre a capacidade simbólica, a intensificação dos vícios, atuações e compulsões, concluímos que a perversão é uma estrutura predominante na cultura. Assim sendo, o superego em sua vertente tirânica, determinando um empuxo ao gozo em associação à pulsão de morte, encontra-se mais fortalecido do que em sua relação com recalque. A clínica proposta por Lacan, em que se estabelecem suplências para equilibrar subjetividades nas quais o significante Nome-do-pai esteve ausente, permite incluir no discurso analítico, casos em que a metaforização do falo não se deu de forma suficiente. Apresentamos um caso clínico visando ilustrar essa prática.


Assuntos
Superego , Transtorno da Personalidade Compulsiva
3.
Tempo psicanál ; 35: 157-172, 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27611

RESUMO

Esse artigo interroga a atualidade da psicanálise, indaga se sua permanência está assegurada no campo social, ou se é uma prática datada, que tende à dissolução. A investigação do conceito de sintoma em Psicanálise, confrontando as teorias de Freud e Lacan, foi a via escolhida para responder a essa questão a partir da constatação de uma fenomenologia na clínica diversa da descrita por Freud, refratária à decifração pela interpretação.(AU)


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Sintomas Psíquicos , Sinais e Sintomas
4.
Tempo psicanál ; 35: 157-172, 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477501

RESUMO

Esse artigo interroga a atualidade da psicanálise, indaga se sua permanência está assegurada no campo social, ou se é uma prática datada, que tende à dissolução. A investigação do conceito de sintoma em Psicanálise, confrontando as teorias de Freud e Lacan, foi a via escolhida para responder a essa questão a partir da constatação de uma fenomenologia na clínica diversa da descrita por Freud, refratária à decifração pela interpretação.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Sinais e Sintomas , Sintomas Psíquicos
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. viii, 108 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-34809

RESUMO

Esta dissertação pretende investigar o conceito de sintoma em Psicanálise, buscando averiguar se as mais recentes proposições teóricas evidenciam modificações radicais em sua concepção, ou se constituem apenas uma ampliação do entendimento anterior. Como ponto inicial toma-se a compreensão empreendida por Freud, que considerava o sintoma como um sinal de desajuste, algo estranho ao homem e que deveria ser eliminado pelo tratamento analítico. Em sua prática clínica, deparou-se com uma resistência deste ao trabalho interpretativo, uma fixidez que o levou a concluir que o sintoma não empreendia somente sofrimento, mas que também propocionava uma satisfação substituta à pulsão, de natureza regressiva e, portanto, inadequada. Ao final de sua obra, o vienense mostrou-se cético quanto à eficácia da psicanálise, acreditando que seus limites ao manejo do sintoma eram a ameaça de castração para os homens e a inveja do pênis para as mulheres. Lacan, seu discípulo entre os mais eminentes lançou um outro olhar sobre o sintoma ao final de análise: em seu último ensino, o mestre considerou que o ponto de irredutibilidade do sintoma à decifração implicava no campo de gozo do ser falante, seu nome próprio. Assim sendo, o francês valorizou como uma nova forma de estruturação a identificação ao sintoma, um estabilizador subjetivo. Interrogar se existe uma mudança de paradigma ao priorizar o gozo ao invés do sentido no sintoma, tal é nossa proposição aqui levada a efeito (AU)

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